Sem mistura
trans nos versos
Uma poesia
feita de linhaça
Cheia de
prosa e caloria equilibrada.
Um poema
integral,
Com
proteína nos versos
E aveia na
palavra.
Que seja
escrita em papel reciclado
O poema
falado com gosto de hortelã
Pra deixar
mais linda a metáfora
Um gole de
própolina outro de romã.
Espinheira
divina pra minha palavra
Gengibre e semente de chia nos versos
E seja eterno
o poético, que o poeta seja poético.
Não tenha
sal, nem a culpa do açúcar.
E fique
longe dos conservantes,aromatizantes,
Congelados
e enlatados
Que seja
sempre poesia e poetizado.
Manuca
Almeida 267.
Nenhum comentário:
Postar um comentário