Nem que lhe atirem palavras
Que lhe faça de cobaia
Que retire sua presa
Que libere a onda
E que rache a cabeça
Com uma palavra
Nem que te falte sentido
Que eu perca o juízo
E eu faça por onde
Meu castelo desmonte
E assim se desmanche
Em grãos de areia
Nem que seja difícil
Eu faço o que acho
O que for preciso
Crio mais um ato
E enfim eu que digo
Eu te amo
Sonekka e Manuca Almeida 267.
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